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sábado, 10 de janeiro de 2009

Israel não pode (e não vai) perder a guerra contra as forças da intolerância religiosa

Trecho de artigo escrito por Jaime Klintowitz, na revista "Veja":
(...)
É paradoxal, mas não inesperado, que Israel, a única democracia do Oriente Médio, esteja perdendo gradualmente a simpatia da opinião pública no exterior. A malhação, antes confinada à extrema esquerda, tornou-se parte integrante do populismo antiocidental. Muitos partidos de esquerda agora consideram o antissionismo como um pré-requisito para seus afiliados e não se acanham em denunciar a "conspiração judaica", na melhor tradição antissemita. "Por que a esquerda europeia, e globalmente toda a esquerda, está obcecada em lutar contra as democracias mais sólidas do planeta, Estados Unidos e Israel, e não contra as piores ditaduras?", questionou em uma palestra a jornalista catalã Pilar Rahola, que já foi deputada de esquerda na Espanha. O conflito entre árabes e judeus na Palestina é um nó difícil de desatar. Oportunidades de paz foram perdidas por ambos os lados e nada indica que se esteja mais perto de uma solução – ainda que todo mundo concorde que, quando dois povos disputam o mesmo pedaço de terra, a melhor solução é dividi-la em dois países. O que é fora de dúvida é que Israel não pode (e não vai) perder a guerra contra as forças da intolerância religiosa no Oriente Médio, representada agora pelos terroristas do Hamas. Israel é uma sentinela avançada da democracia e da civilização judaico-cristã cercada por nações e grupos políticos armados que formal e claramente lutam pela destruição do estado judeu e pela morte de todos os seus habitantes não-árabes. Também é fora de dúvida que não haverá paz enquanto os vizinhos hostis não aceitarem que a existência de Israel é legítima, que o país tem o direito de se defender e que o terrorismo destrói o que pretende construir.

Um comentário:

Anônimo disse...

Onda de frio causa 43 mortes na Romênia
Sáb, 10 Jan, 03h49

Bucareste, 10 jan (EFE).- A severa onda de frio que atinge a Romênia já causou a morte de 43 pessoas, entre elas um bebê de três meses, informou hoje em Bucareste o Ministério da Saúde.

Em uma videoconferência para dar informações dobre a onda de frio, que na região da Transilvânia chegou até os 30 graus abaixo de zero, Raed Arafat, subsecretário de Estado romeno, disse que além das vítimas mortais os serviços de ambulância prestaram assistência a um grande número de pessoas com diversas mortes por causa das baixas temperaturas.

O ministro do Interior da Romênia, Gabriel Oprea, pediu às autoridades locais que concedam combustível para calefação e alimentos especialmente para as famílias pobres, aos idosos e às pessoas sem-teto, os grupos da população mais indefesos ao intenso frio que enfrenta nas últimas três semanas. EFE av/fal |Q:CYA:pt-BR:03007000:Catástrofes e acidentes naturais:Tragédia climática| 01/10/17-48/09