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terça-feira, 14 de outubro de 2008

"Wagner é destemperado e leviano"

Está nos jornais, do senador César Borges (PR) sobre o governador petista: "Wagner é destemperado e leviano". Ele qualificou mais Jaques Wagner: "sem coragem para assumir o que faz".

Um comentário:

Anônimo disse...

http://veja.abril.com.br/blogs/reinaldo/


Petróleo, sim! Empulhação, não!

Eu não quero fazer evaporar o petróleo, o gás e o frêmito nacionalista de ninguém. Mas começo o texto com uma pergunta: "Já posso converter o meu carro, que é a gasolina, para o gás ou é melhor esperar um pouco?" No caso de eu adiar a decisão, será por quanto tempo? É claro que a possibilidade de que existam de cinco bilhões a oito bilhões de barris de petróleo e gás abaixo da tal camada de sal é uma boa notícia. A própria dimensão da reserva já nos fornece algumas pistas nem tanto do petróleo, mas do ambiente político em que ele é anunciado: a quantidade pode ser "x" ou 60% a mais...

Não. Não é uma coincidência que a notícia estrepitosa da descoberta de uma reserva gigantesca de petróleo, que pode ampliar em 40% o que se imaginava ser o potencial brasileiro, venha nesta hora, quando o Brasil, tudo o mais constante, flerta com uma crise de energia dentro de dois anos. A de gás já está aí, como sabem. E está aí porque o combustível teve de atender às termelétricas. Leiam tudo o que se publicou hoje a respeito. A informação mais importante a dar uma dimensão concreta às coisas é esta: o mapeamento dessa reserva deve ser concluído só em fins de 2009. Como o óleo foi encontrado numa profundidade em que a Petrobras não opera, a exploração demandará investimentos gigantescos — quanto? Isso também se ignora.

Temos futuro? Ô!!! Este é, jamais se esqueçam, o país do futuro. O que costuma nos atrapalhar é o presente. Conversei com algumas pessoas da área. Dizem o óbvio. Se o Brasil anunciasse isso daqui a dois anos, não faria a menor diferença. O que se tem até agora é só uma perspectiva muito promissora. Então por que agora?

Essa mega-possível-reserva de petróleo era, de fato, uma grande reserva político-eleitoral — lembrem-se de que a Petrobras já foi peça-chave da campanha reeleitoral de Lula. Seria anunciada mais adiante. Mas a crise do gás veio primeiro. E, com ela, ficou evidente a inoperância do governo, que dissipa muito calor e não gera nenhuma energia. Não! Eu não devo converter o meu carro a gasolina para o gás. Não devo porque, se o fizer, vou ficar "na mão", sem o combustível. A energia elétrica, é bem possível, vai ter aumentado seu preço. E o Brasil continua a depender, nos próximos anos, da ajuda de São Pedro. Lula é, sem dúvida, um presidente de sorte. Talvez chova, não é?

Quanto ao Brasil vir a se tornar exportador de petróleo ou sei lá o quê...Bem, é claro que se trata, por ora, de um notável exagero retórico. Aliás, torço para que, mesmo produzindo mais, o país demore até a começar a exportar. Prefiro que ele seja consumido aqui mesmo, não é?, pelo crescimento econômico brasileiro. Afinal, os EUA são um dos maiores produtores do mundo e ainda importam óleo. A sua economia pede isso.

O petróleo está lá, em algum lugar? Muito provavelmente, sim. E isso, sem dúvida, é bom. Para quem tinha ações da Petrobras hoje, então, foi excelente! A operação marqueteira é outra coisa. Por enquanto, o governo está se esforçando para "socializar" a carência que ele fabricou e "privatizar" o potencial petrolífero que, de fato, é de todos os brasileiros. Tenho cá as minhas desconfianças de que Lula pretendia, mais adiante, lambuzar as mãos nesse petróleo que continuará, por muito tempo, virtual. Foi preciso deflagrar antes a operação — junto com a crise do gás e com quase-sepultamento do projeto (re)reeleitoral.

Petróleo, sim! Empulhação, não!

Sexta-feira, Novembro 09, 2007

Lula obedece a British Gás e manda Dilma anunciar "descoberta" de óleo e gás conhecida desde 2005

Edição de Sexta-feira do Alerta Total

http://alertatotal.blogspot.com/

Exclusivo - Foi ordem direta da British Gás Group (BG) aos seus agentes conscientes no governo Lula da Silva o anúncio, em tom de factóide e triunfalismo, da "descoberta " da maior reserva de petróleo e gás da história do país, na Bacia de Santos. A BG é a responsável direta pela crise do gás no Brasil. Os ingleses comandam, de fato, a exploração de gás na Bolívia do índio Evo Moralles. Além disso, partiu da City de Londres a pressão para que o governo FHC construísse o gasoduto Brasil-Bolívia, para abastecer o mercado de São Paulo, controlado pela Comgás - outra empresa controlada pela BG.

Também controlada pelos banqueiros ingleses, as bolsas de valores internacionais faturaram alto com a notícia do campo de Tupi, anunciada pela super poderosa ministra-chefe da Casa Civil e presidente do Conselho de Administração da Petrobrás, Dilma Rousseff – a candidata preferida de Lula para sucedê-lo em 2010, mesmo não conseguindo decolar nas pesquisas. Só na Bovespa, a Petrobras ON subiu 14,45%, valorizando a empresa em R$ 40 bilhões. Atualmente, o total de reservas da Petrobras chega a 13 bilhões de barris. A nova descoberta pode representar um aumento de 50% nas reservas atuais.

Outro factóide econômico também foi lançado junto com o anúncio do novo campo gigante de gás e óleo. O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovou uma resolução que excluiu 41 blocos petrolíferos da área de influência da nova fronteira exploratória. Os blocos seriam leiloados na 9ª rodada de licitações da Agência Nacional do Petróleo, no fim do mês. Lançou-se a contra-informação de que a medida desagradou ao Instituto Brasileiro do Petróleo e Gás Natural (IBP), presidido por João Carlos De Luca, que reúne as empresas privadas de petróleo que atuam no Brasil.

Mas no mundo do petróleo não existem "novidades" – e sim negócios com carta marcada. A potencialidade do campo de Tupi (BM S-11) - capaz de produzir de 4 a 8 bilhões de barris de óleo só numa jazida – já era conhecida dos parceiros ingleses da Petrobrás desde 2005. Avaliada em US$ 48 bilhões, tendo a metade de todas as reservas brasileiras dos últimos 50 anos, a área de Tupi é operada pela Petrobras (com 65% do capital), em parceria com a britânica BG Group, que detém 25%, e a portuguesa Petrogal/Galp, com 10%.

A BG é uma empresa de gás e energia controlada pela oligarquia financeira da City de Londres. Apenas por coincidência, o super aspone do chefão Lula para assuntos internacionais aleatórios, Marco Aurélio Garcia, chegou anteontem da capital inglesa – onde participou de um seminário sobre exclusão social na América Latina, e tratou de "assuntos estratégicos" para os interesse dos parceiros ingleses dos aliados do Foro de São Paulo. Dilma Rousseff, potencial candidata à sucessão presidencial, apenas fez o anúncio festivo do grande "descoberta" que colocaria o Brasil entre os 10 grandes produtores mundiais de óleo e gás.

Clique aqui, para ler o artigo completo:
http://alertatotal.blogspot.com/