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quinta-feira, 24 de julho de 2008

Museu de Arte Contemporânea completa 12 anos com exposição

Os 12 anos de fundação do Museu de Arte Contemporânea Raimundo de Oliveira (MAC) serão comemorados com a exposição “Signos”, do artista plástico feirense Guache Marques. A mostra, uma realização conjunta da Prefeitura de Feira de Santana, através da Fundação Cultural Municipal Egberto Tavares Costa, e da Universidade Estadual de Feira de Santana, através do Centro Universitário de Cultura e Arte (Cuca), está com vernissage marcada para as 20 horas desta sexta-feira, 25, com visitação até o dia 1º de agosto.
Para esta exposição individual, Guache preparou 15 novas pinturas em técnica mista (tinta e massa acrílica sobre tela), em vários formatos, tendo como tema central a influência africana na arte e na cultura baiana e universal.
O MAC foi criado em 1996 por iniciativa do então prefeito José Raimundo de Azevêdo desde que o Museu Regional passou a ser órgão de extensão da Uefs. No decorrer do período tem sido importante espaço para o meio artístico local pela necessidade cada vez maior da inclusão de novas linguagens e por conseguir agregar o que tem de melhor na produção contemporânea na Bahia através de doações dos artistas.
Quem é Guache Marques
Natural de Feira de Santana e um dos artistas representativos de uma geração das artes plásticas baianas, que inclui nomes como Bel Borba, Caetano Dias, César Romero, Florival Oliveira, Justino Marinho, Leonel Mattos, Sérgio Rabinowitz, Vauluizo Bezerra, Zivé Giudice, dentre outros, Guache Marques concluiu, em 1989, na Escola de Belas Artes, o curso de Artes Plásticas pela Universidade Federal da Bahia (Ufba).
Ele freqüentou as Oficinas de Arte em Série do Museu de Arte Moderna da Bahia, sob coordenação do artista plástico e Professor Emérito Juarez Paraíso como aluno e mais tarde como professor orientador nas técnicas de Xilogravura, Litogravura e Gravura em Metal. A partir daí iniciou, efetivamente, sua participação em importantes salões e exposições coletivas na Bahia e em outros estados brasileiros. Possui obras em coleções particulares, fora do país, a exemplo de Buenos Aires, Bruxelas, Washington D.C. e Paris.
(Com informações de Socorro Pitombo, da Assessoria de Comunicação daUefs/Cuca)

Um comentário:

Anônimo disse...

Deveriam ver este Artista Português da escola Francesa dos Anos 80.
Joaquim António Gonçalves Borregana dito Kim Prisu.
Nasceu em 1962, em Portugal, na Aldeia da Dona, Distrito da Guarda.



Nos anos 80, em Paris, Kim Prisu e Quim P. (Joaquim Pereira) dão origem ao conceito Nuklé-Art: «adquirir os argumentos e as conjunturas da civilização das imagens que agem como encanto nas multidões, desviadas dos médias, das artes da banda desenhada, do cinema, da iconografia popular e religiosa e reinventá-las no seu próprio mundo de sensibilidade e emotividade ou colectivamente em conjuntura com o meio ambiente…»

Nuklé-Art actua num conceito de arte total, em liberdade de criação.

Em 1984, K. Prisu configura com Kriki (Cristian Vallée) e Paul Etherno o grupo “NUKLÉ ART”. O “Nuklé-Art” numa vaga puériliste: “arte no sentido mais simples”, são levados pelas correntes da “Figuração livre, Medias Peintre, Computer Art”, das quais a crítica Francesa diz que são pioneiros.

Artista plástico de “atelier”, Kim Prisu e os “Nuklé-Art”, para tornarem conhecida a sua Arte, começaram por instalar obras na rua, no metro… que se assimilaram com as dos grafiteiros.

Arte, em lugares oficiais, ou mesmo fora dos locais convencionais, arte para todos.

De 1984 a 1987, “Nuklé-Art” existiu em grupo estruturado em zapping oferecida a uma constante metamorfose.

Em 1986 “Maitre Binoche e Godeau” com o leilão “les jeunes débararquent” levou a geração dos anos 80 para o mercado oficial, facultando a entrada em galerias de arte: “galerie du jour, Agnes B, galeria “Jean Marc Patras, Anne Rouff”, galeria J.P. Christophe na avenida Matignon, galeria Sanguine”…

Realizou exposições pessoais e colectivas onde também estiveram obras do J. M. Basquias, Keith Haring, R. Combas, H. Dirosa, Bazooka, Olívia TV Clavel, os Irmãos Ripoulin, Francky Boy, Speedy Graphito, os VLP, Nuklé-Art, Capitain Caverne, Yvon Taillandier, Placide e Muzo, Frédéric Voisin, Paëlla Chimicos, banlieue banlieue, Jérôme Mesnager, Blek, Marie Roufet ou Gérard Zlotrykamien”.

Em 1990, foi convidado pelo artista plástico Hervé Morlay dito VR e pela galeria “East Side Gallery-GDR-“ de Berlim, para pintar sobre a parede na parte oriental.

Em 1989, Kim Prisou criou o espírito Nuklé-Art. Começa o seu primeiro projecto em Portugal em parceria com A. L. Tony (António Pinheiro Leitão), fazer uma Aldeia Cultural, na Aldeia da Dona, sem limites de tempo. Hoje, podem se ver várias esculturas e mobiliário de sinalética ligadas à memória cultural do sítio onde estão erguidas.

Só em 1994 é que o Kim, por intermédio de um coleccionador Suíço e da galeria de arte “Christophe”, apresenta pela primeira vez o seu trabalho “Clube Arte 50”, em Lisboa.

Em 1996, Kim Prisu regressa a Portugal, recomeça um novo percurso na vida artística e expõe em vários sítios: Guarda, bienal de Coruche, bienal do Avante, Palmela, Setúbal, Alhos Vedros…

Continua no mesmo conceito de arte total com o Mundo dos Inteiros que criou em 2003, conjuntamente com António Xavier e Paulo Proença, Sebastião Maresia, Rui Malo, espinalMedula , com os quais faz poesia performances, pintura e também colaborou com Américo Rodrigues e o teatro Aquilo.

Discorre em “Sons et lumières Vidéomatik no Centre Pompidou” na fibra da inter-planeta.