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9 a 15 de maio - 14 - 17 - 20

sábado, 10 de maio de 2008

O momento de Feira de Santana e o momento do Brasil

Por Marcello Araújo
O que Feira de Santana tem a ver com a globalização?
Feira de Santana ainda crescerá mais?
Para onde iremos?
É certo que os novos paradigmas do mercado global tem mexido com a cabeça de muita gente. É certo que saber lidar com a necessidade de novos conhecimentos, com a velocidade de mudanças existente, tem deixado muitos empresários de certa maneira tontos. Mas é certo que Feira de Santana nunca viveu momentos tão promissores. Nossos índices comerciais nunca estiveram tão bons. O comércio varejista apresenta os melhores índices de crescimento já registrado. A indústria volta a ser a maior empregadora. Novas indústrias chegam a Feira de Santana. Crescimento no mercado imobiliário, após anos de estagnação e vive uma fase de euforia e de investimentos bilionários. Após o boom da demanda por prédios e condomínios residenciais que cresceram devido as novas necessidades de segurança, o mercado apresenta crescimento estável, sustentável e baseado na creditação do investimento. A pecuária continua nos seus trâmites de sazonalidade, contudo os pecuaristas vêem que agora é hora de profissionalização; trabalhadores rurais deixam de ser meros vaqueiros, tocadores de gado, para serem práticos em inseminação e rastreamento de gado; as fazendas deixam de ser patrimônios para serem negócios. Nas indústrias tradicionais, aquelas familiares, o dono já não pensa mais na herança dos filhos ou como ficará o testamento, agora passa a pensar no sucessor, qual será o executivo preparado, com nível superior e com a devida especialização para continuar os negócios. Bancos não emprestam mais dinheiro e sim liberam recursos monetários para investimentos seguros.
Feira de Santana acompanha a mudança global. A qualidade de vida dos moradores de Feira influencia nesta mudança. O governo municipal criou novas infra-estruturas e creditou o município a nível internacional. A modernização do município e a melhoria da qualidade de vida criaram expectativas positivas para médio e longo prazo, trazendo investimentos internacionais em varias áreas para a localidade.
Qual a relação de Feira de Santana com o desenvolvimento global? Tudo, é a resposta. Estamos tão ligados com o restante do mundo, assim como Brasília ou São Paulo. O Brasil muda, Feira de Santana também. Existe muito interesse por parte dos investidores internacionais, ávidos por oportunidades num mercado que finalmente começa a dar sinais de crescimento e Feira de Santana esta na mira de muitos destes empresários. Os feirenses verão que aqui será o cesto de dividendos internacionais. Investidores trarão recursos e empresas para esta localidade e daqui exportarão para o resto do mundo. As bolsas de valores, antes uma abstração para os brasileiros, vivem dias gloriosos. Vemos feirenses aplicando nas bolsas de valores como investidores dos grandes centros, os bancos locais já perceberam esta demanda e criam carteiras gerenciais somente para atender estes novos investidores. A alta temperatura da economia pode ser vista nas principais ruas e avenidas das maiores cidades do Pais, assim como em Feira de Santana. O comércio sai do centro e começa se expandir pelas avenidas que antes era meramente residencial. Sinal que já não cabemos mais no centro e as necessidades dos clientes feirenses já são comparadas as necessidades de moradores de qualquer metrópole.
A educação superior em Feira de Santana, que há cinco anos atrás servia apenas para compor o quadro de necessidade do Governo Federal, agora apresenta novas perspectivas, os alunos feirenses não se contentam apenas com a formação superior, eles querem especializações, MBAs, mestrados e doutorados. Nunca foi visto em Feira esta consciência educacional e o responsável por isso é simplesmente a competitividade de mão de obra, necessária para gerir os modernos negócios e investimentos feirenses.
Quando entramos na BR 324 sentido Salvador, só vemos desenvolvimentos de novas empresas, o CIS nunca esteve tão desejável. A necessidade de novos recursos, muita vezes oriundos de bancos, trouxe as empresas que viviam na clandestinidade para a legalidade, pois estes empresários perceberam que os negócios podem dar maiores lucros se dirigirem seus investimentos através de planificações e estratégias só antes comuns nas grandes empresas e que a obtenção de recursos bancários é tão seguro quanto o mercado nacional.
Só tenho aqui que desejar parabéns a todos os empresários feirenses, principalmente naqueles que persistiram em seus negócios, mantiveram Feira viva e demonstraram a fome de desenvolvimento. O governo não desenvolveria projetos se estes empreendedores não permanecessem em seus negócios.
Marcello Araújo é consultor em Gestão Empresarial

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