Charlton Heston em "Ben Hur", filme que lhe rendeu o Oscar de Melhor AtorReprodução
O ator americano Charlton Heston morreu, aos 84 anos, no sábado, 5, em sua residência de Beverly Hills, em Los Angeles. Ele estava afastado do cinema há alguns anos e sofria desde 2002 de uma doença degenerativa com sintomas similares aos do mal de Alzheimer. Charlton Heston ganhou o Oscar por sua atuação no épico "Ben- Hur", em 1959.
Com seu porte atlético, seu timbre de voz (profundo) e seus traços marcantes (rosto sóbrio), Hollywood pode recriar personagens bíblicos e históricos, nos anos 50 e 60. Além do clássico "Ben-Hur", Charlton Heston será lembrado como Moisés em "Os Dez Mandamentos", de 1956; o herói da reconquista espanhola Don Rodrígo Díaz de Vivar, em "El Cid", de 1961; Marco Antonio em "Júlio César", de 1970; Michelangelo em "Agonia e Êxtase", de 1965; João Batista em "A Maior História de Todos os Tempos", de 1965; Cardeal Richelieu em "Os Três Mosqueteiros", de 1973; Búfalo Bill em "Búfalo Bill", de 1953; além de vários outros personagens históricos. Também participou de grandes produções como "O Maior Espétaculo da Terra", de 1952; "A Marca da Maldade", de 1958; e "O Planeta dos Macacos", de 1968, história que reviveu quando interpretou um pequeno papel na nova versão de Tim Burton, de 2001.
Ele teve também uma forte faceta política, e se tornou conhecido como o último bastião dos conservadores em Hollywood. Além de ser um republicano fanático, foi um firme defensor direito dos americanos de usar armas, como demonstrou através da National Rifle Association, que presidiu durante anos.
Com seu porte atlético, seu timbre de voz (profundo) e seus traços marcantes (rosto sóbrio), Hollywood pode recriar personagens bíblicos e históricos, nos anos 50 e 60. Além do clássico "Ben-Hur", Charlton Heston será lembrado como Moisés em "Os Dez Mandamentos", de 1956; o herói da reconquista espanhola Don Rodrígo Díaz de Vivar, em "El Cid", de 1961; Marco Antonio em "Júlio César", de 1970; Michelangelo em "Agonia e Êxtase", de 1965; João Batista em "A Maior História de Todos os Tempos", de 1965; Cardeal Richelieu em "Os Três Mosqueteiros", de 1973; Búfalo Bill em "Búfalo Bill", de 1953; além de vários outros personagens históricos. Também participou de grandes produções como "O Maior Espétaculo da Terra", de 1952; "A Marca da Maldade", de 1958; e "O Planeta dos Macacos", de 1968, história que reviveu quando interpretou um pequeno papel na nova versão de Tim Burton, de 2001.
Ele teve também uma forte faceta política, e se tornou conhecido como o último bastião dos conservadores em Hollywood. Além de ser um republicano fanático, foi um firme defensor direito dos americanos de usar armas, como demonstrou através da National Rifle Association, que presidiu durante anos.
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