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No Domingo de Páscoa

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quinta-feira, 15 de novembro de 2007

DEM repudia aliança Lula-Chávez

O Democratas (DEM) divulgou nota (leia abaixo) no início da noite desta quinta-feira, 15, em que repudia a “aliança Lula-Chávez”. A defesa que o presidente fez do ditador, segundo o partido, ameaça a própria democracia brasileira e estimula os golpistas que defendem um terceiro mandato.
DEMOCRATAS REPUDIA ALIANÇA LULA-CHÁVEZ
Por entender que, ao defender a continuidade de Hugo Chávez no poder com base em plebiscitos, o presidente Lula da Silva fez a mais grave ameaça à democracia brasileira desde que assumiu o mandato, o Democratas vem a público para:
1) repudiar a sociedade do presidente da República e do governo com o ditador da Venezuela, Hugo Chávez, por considerar que esta aliança ameaça a democracia e o Estado de Direito, além de ser contrária e nociva aos interesses do povo brasileiro;
2) denunciar ao país que, ao avalizar e tentar conferir legitimidade ao governo ditatorial de Hugo Chávez, o presidente Lula emite sinal verde a golpistas que estão urdindo emenda à Constituição para impedir a alternância de poder no Brasil, a exemplo do que foi feito na Venezuela;
3) reafirmar que o prazo do mandato do presidente Lula está definido na Constituição da República e que propostas espúrias para mexer neste prazo serão tratadas pelo Democratas como aquilo que realmente são: tentativas de golpe de Estado para extinguir a Democracia e o Estado de Direito com o objetivo de instalar uma ditadura no Brasil;
4) antecipar que as bancadas democratas na Câmara e no Senado rejeitarão toda e qualquer manobra para enfraquecer o Congresso Nacional e conduzir o país à margem da Lei e do Estado de Direito;
5) reafirmar que o Democratas vota contra o ingresso da Venezuela no Mercosul porque o Mercado Comum exige a credencial democrática dos países membros, requisito que o ditador Hugo Chávez subtraiu do seu País e do seu povo;
6) e, por fim, manifestar total solidariedade aos valentes venezuelanos que enfrentam o governo antidemocrático de Hugo Chávez na Venezuela.
Brasília, 15 de novembro de 2007
Rodrigo Maia - Presidente

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