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No Domingo de Páscoa

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quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Sobre a absolvição de Renan

Por pragmatismo fisiológico 46 senadores (40 que votaram contra e seis que se abrtiveram) votaram pela absolvição de Renan Calheiros.
Está no site "Último Segundo", edição desta quinta-feira, 13: "O PDT de Jefferson Peres e Cristovam Buarque, que foram os dois primeiros a pedir o afastamento de Calheiros da presidência, também não votou unido. João Durval (BA) seria o traidor que teria votado pela absolvição".
No GI, Portal de Notícias da Globo: "João Durval não divulga voto".
No Wscom, "o Jornal Eletrônico do Nordeste": "O PDT tem quatro senadores. Só um - João Durval - demonstrava disposição para absolver o presidente do Senado. Os outros três - Cristovam Buarque (DF), Jefferson Peres (AM) e Osmar Dias (PR) - declararam o voto pela cassação".
No Minuto Político: "Este voto de João Durval é duvidoso, vamos, então, contabilizá-lo para o Renan".
No Site Chico Bruno: "Na bancada baiana o senador Renan pode ter o voto de João Durval, que se mantém em silêncio e é considerado uma incógnita".
No site 30 & Alguns, na matéria “Vergonha nacional”, o alerta “Nas próximas eleições pense bem antes de votar", a inclusão do nome de João Durval.
No Blog Pânico na Política: "Se Renan Calheiros fosse um senador comum - um sem-voto, como Siba Machado ou Wellington Salgado; um sem-sal, como Garibaldi Alves; um vaselina, como Suplicy; um senador quase anônimo, a exemplo de João Durval e tantos outros que não aparecem - com certeza nada disso estaria acontecendo com ele. A amante, os bois, as notas fiscais, tudo isso não seria de domínio público, caso fosse Renan um senador qualquer".
Eduardo Ramos,da agência de notícia 1ª Hora disse queRenan não venceu a votação por ser inocente das acusações lançadas contra ele. Venceu porque a maioria de seus pares carrega históricos ainda piores que o dele

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