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No Domingo de Páscoa

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sábado, 18 de agosto de 2007

Licitação deflagra inimizades no mercado publicitário baiano

O clima está péssimo no mercado publicitário baiano desde o resultado da licitação para a escolha das agências que farão a propaganda do governo. De cartas apócrifas a “plantações” de toda a sorte nos jornais locais e até em sites nacionais, como o de Cláudio Humberto, praticamente de tudo no campo da comunicação está sendo usado para se atacar concorrentes e enlamear reputações.
O fato novo, entretanto, é uma carta aberta ao presidente da Abap (Associação Baiana de Agências de Propaganda), Sidônio Palmeira, de autoria do publicitário Fernando Passos, proprietário da agência Engenho Novo, lamentando que estejam lhe atribuindo a responsabilidade pela rede de intrigas que joga suspeitas sobre a licitação, seu legítimo patrono, o governo, e as agências ganhadoras da concorrência.
Além de presidente da Abap, Palmeira foi o marketeiro da campanha de Jaques Wagner e é dono da Leiaute, uma das agências selecionadas na licitação. A Engenho Novo, de Fernando Passos, foi uma das agências que entraram com recurso questionando o resultado do certame. A outra é a RochaMarket, de Vera Rocha, presidente do Sinapro (Sindicato das Agências de Publicidade).
Embora fosse mais do que esperado que a mudança de governo desse uma vigorosa sacudida na área governamental do mercado publicitário baiano, as inimizades deflagradas com a abertura da licitação, assim como a guerra que se trava ainda nos bastidores baseada em algo muito mais valioso do que a conhecida vaidade dos publicitários baianos, está a surpreender até as mentes mais ardilosas.
Fonte:www.politicalivre.com.br

Um comentário:

Anônimo disse...

18/08/2007 - 17:53
DEPUTADO CRITICA IGNORÂNCIA DE LULA SOBRE EFEITOS DA CRISE

www.bahiaja.com.br


"O governo Luiz Inácio Lula da Silva é um caos aéreo ampliado. Exceto o aerolula, que voa com toda a segurança, a administração petista, até por falta de projeto, por incompetência e pela corrupção visceral, já assegurou um lugar na história como um exemplo para não ser seguido", diz o deputado José Carlos Aleluia (Democratas).

Lula consumiu dez meses e centenas de vidas para aceitar a existência do apagão aéreo. Agora, o mundo inteiro é sacudido por uma crise extraordinária - as maiores empresas brasileiras perderam 21% do seu valor, ou R$ 209 bilhões, nas últimas quatro semanas - e o presidente da República, do alto de sua incomperável estupidez, afirma que o problema é dos americanos.

"O cúmulo é que ele faz tal assertiva com a mesma convicção com que declara que os jovens que o vaiam Brasil afora são ´desprovidos de consciência política´, nota Aleluia. Para o líder democrata, o que chama a atenção no temperamento de Lula é a omissão. "Lula foi omisso nos escândalos do mensalão, dos aloprados, das sanguessugas, do filho Lulinha, do irmão Vavá, no apagão aéreo, tragédia que ele mesmo construiu no e que matou cerca de quatro centenas de pessoas.

Agora, como se fosse um simples idiota, que não preside uma das 10 maiores economias do Planeta, afirma que o Brasil está imune às crises internacionais", observa. Como o presidente não lê jornais, na TV limita-se a assistir filmes piratas, é natural que tenha declarado que antes dele ´quando os Estados Unidos espirravam, o Brasil era acometido de uma pneumonia`.

SANDICES DO ÁULICO

"Pelegos da CUT e mensaleiros acharam engraçado, como habitualmente se comportam diante das sandices do áulico de plantão, e Lula insiste que o Brasil é uma ilha de prosperidade, fora do alcance da crise", critica Aleluia. Analistas observam que o Brasil perdeu uma oportunidade preciosa, ao não embarcar no embalo do crescimento da economia internacional dos últimos quatro anos. Agora, ao contrário de outros emergentes, que têm gordura para queimar, deverá pagar caro pela incompetência do governo.

"A gestão petista deve constar de todos os manuais de administração como sugestão para jamais ser copiada", afirma o líder Por oportuno, vale lembrar uma outra crise internacional. Quando explodiu lá fora a crise do petróleo, nos anos 1970, o general Geisel afirmou que o nosso país estava imune. "Como se vê, Lula não copia os generais apenas quando se trata de inchar o Estado. A história não o perdoará, ou não o absolverá, como diria o guru dele, Fidel Castro. Porque é implacável com os pusilânimes", diz Aleluia.