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No Domingo de Páscoa

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quarta-feira, 18 de julho de 2007

Brasil é líder em acidentes aéreos

Está no site Globo.com:

Brasil ocupa uma posição nada honrosa nas estatísticas de acidentes aéreos dos últimos dois anos. Os desastres com um avião da Gol no ano passado e com o vôo da TAM nesta semana fazem do país o que mais teve vítimas fatais em grandes acidentes de aviação no biênio.
As informações foram obtidas pelo G1 no site "Aviation Safety Network" (aviation-safety.net), braço da organização sem fins lucrativos Flight Safety Foundation, dedicada a monitorar problemas de segurança na aviação e prestar consultoria sobre o tema. O "Aviation Safety Network" reúne dados sobre 12.200 acidentes aéreos ocorridos desde 1943
A lista de países que tiveram desastres com mais de 50 mortes no período é formada totalmente por nações em desenvolvimento, principalmente no Leste Europeu e na África.

Um comentário:

Anônimo disse...

OAB pede demissão do ministro da Defesa


BRASÍLIA – O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cezar Britto, foi taxativo ao afirmar ontem que a crise que envolve o setor aéreo brasileiro, que se transformou em um verdadeiro “inferno aéreo”, é de má gestão e pediu o afastamento do ministro da Defesa, Waldir Pires, e de todos os responsáveis pela falta de seriedade com que essas autoridades vêm lidando com o problema. “Esse acidente de ontem (anteontem), esse crime que se comete contra o brasileiro é extremamente grave, pois essa era uma tragédia anunciada”, afirmou Britto, referindo-se ao acidente envolvendo o vôo 3054 da TAM, que explodiu ao tentar pousar na terça-feira no aeroporto de Congonhas, em São Paulo.


“Se a crise é de gestão, temos que afastar todos os responsáveis. Não podemos mais trazer essa insegurança para as pessoas que utilizam o transporte aéreo brasileiro, que ficam sempre na incerteza de se vão ou não chegar a seu destino”. Cezar Britto afirmou que há muito tempo se tem alardeado que a crise aérea é de má gestão e não ligada a controladores aéreos ou a pistas mal-estruturadas.

In: www.correiodabahia.com.br