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sábado, 30 de junho de 2007

Lucas da Feira merece homenagem?

“Adeus Saco do Limão”.
Em 2004, não foi lembrado o bicentenário de Lucas Evangelista (1804-1849). Feira de Santana não comemorou os 200 anos de nascimento de Lucas da Feira.
Os que defendem Lucas da Feira até que fizeram lobby para tal finalidade e voltaram a fazer este ano, pois argumentam que o ano em que ele nasceu foi 1807 e não 1804. A data de seu nascimento é 18 de outubro, dia de São Lucas, daí o seu nome em cima do calendário católico.
Muitos consideram Lucas da Feira como um temível chefe de um bando, terror de Feira de Santana e região durante 20 anos, um cangaceiro, um bandido cruel, que não merece nem ser lembrado e sim ser esquecido para sempre. Ele acabou condenado à forca.
Pelos seus feitos criminosos, Lucas tornou-se personagem da literatura, até mitificado, como se fosse um Robin Hood sertanejo, que roubava dos ricos para dar aos pobres. Por ser negro, também virou símbolo de luta contra a escravidão.
Ele foi retratado em “Lucas, O Demônio Negro”, romance folclórico de Sabino de Campos, em 1957, no “ACB de Lucas da Feira”, cordel de Souza Velho, e em “Lucas, O Salteador”, de Virgílio Martins Reis e Artur Cerqueira Lima.
O bandido Lucas da Feira nunca foi retratado no cinema brasileiro, que é tão afeito a personagens do cangaço e bem voltado para personagens marginais e bandidos. O cineasta feirense Olney São Paulo até que tinha projeto de fazer um filme sobre Lucas, mas morreu antes de concretizar o intento.
“Para findar o meu destino”.
Obs.: Reescrito a partir de texto de Dimas Oliveira publicado no jornal "Folha do Estado", em 2 de setembro de 2003.

Um comentário:

Anônimo disse...

Não merece homenagem de forma alguma.

Quem merece homenagem são as pessoas de bem, de caráter nobre que contribuem para o desenvolvimento social, artístico, político, enfim em qualquer área na qual o irmão ofereça a sua contribuição.

Ladrão? Não... não merece homenagem de forma alguma.

Por falar em equívoco de fatores, leiam:

30/06/2007

ACM NETO DIZ QUE SAÚDE E EDUCAÇÃO ESTÃO PASSANDO POR DESMONTE NA BAHIA

O vice-líder do Democratas na Câmara Federal, deputado Antonio Carlos Magalhães Neto, criticou a postura do secretário da Saúde do estado, Jorge Solla destacando que a saúde vive "caos, uma crise profunda que foi admitida pelo próprio governo com a demissão do diretor do Hospital Geral Clériston Andrade", Vágner Oliveira Bonfim.

A crítica também foi dirigida ao governador Jaques Wagner. "Em poucos meses de gestão, o governador permitiu que o serviço de saúde pública no nosso estado se tornasse o pior do Brasil", salientou o democrata.

ACM Neto também apontou a crise na educação, com a greve dos professores universitários e da rede básica de ensino do estado, como ponto negativo do novo governo.

"Seja na saúde ou na educação, o que se percebe é que o governo Wagner, além de não adotar as providências necessárias para solucionar os problemas, tem se mostrado incapaz de lidar com as crises que afetam estes setores tão importantes para a vida do povo baiano", ressaltou.

ACM Neto acredita que a insatisfação da população com o governo Wagner é grande, e que ficará evidente durante o cortejo do Dois de Julho, na segunda-feira - o parlamentar estará presente. "A insatisfação é grande. A população já percebeu que foi vítima de estelionato eleitoral", frisou.

O deputado baiano também fez um apelo para que o governo do estado repasse recursos para o Hospital Aristides Maltez. "Trata-se de uma unidade de saúde filantrópica e que precisa de recursos para sobreviver. Não podemos permitir que uma instituição tão importante feche, prejudicando a população mais carente, por conta da falta de uma política pública na área da saúde deste governo".

IN: Bahia Já